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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Nunca julgue um livro pela capa, pois  Em Newport, Oregon, essa casa de cor creme, aparentemente semelhante às demais construções do bairro, guarda um diferente e surpreendente segredo.
O imóvel, vendido no ano de 1979 pelo seu proprietário original, fora adquirido por nada menos que uma condessa. Almie Barton afirma que quando comprou a casa, percebeu que era bastante resistente, mas construída com materiais básicos e os cômodos eram pequenos. Não parecia adequado às suas necessidades.

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Então, Barton derrubou paredes transformando 3 salas menores e um grande hall de entrada que se abre para uma grande área de vivência. O interior é repleto de feixes dourados, lustres de cristal, afrescos no teto e mobília que datam dos séculos 17 e 18, fazendo do lugar algo único.
Sobre a casa ser um tanto escura, Barton explica que as casas americanas tendem a ser mais iluminadas, mas que a “escuridão” da sua tem um sentido: as janelas possuem vitrais e, assim como as catedrais antigas, o lugar precisa ser mais escuro para que eles brilhem como gemas preciosas, mudando de acordo com a iluminação durante o dia.

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Mas por que manter o exterior intocado, tão diferente do interior? A resposta é apenas uma: impostos. É verdade que a condessa queria mudanças, mas realizá-las do lado de fora aumentaria o valor de mercado do imóvel (sobre o valor inicialmente adquirido), elevando, consequentemente, os tributos sobre o local. Espertinha essa condessa, não? Estima-se hoje que o imóvel de 3 quartos valha 399 mil dólares.

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